"Não quero que vejam os desastres do meu rosto"
Costanza Pascolato, um dos grandes nomes da moda do Brasil, lança um livro com
histórias pessoais e revela como leva a vida de uma forma natural aos 69 anos.
Sem plásticas nem maquiagem exagerada , ela recorre aos óculos escuros para
esconder as olheiras em eventos da moda
LAURA LOPES
Costanza Pascolato nasceu Costanza Maria Teresa Ida Clotilde Giuseppina
Pallavicini Pascolato para homenagear uma série de tias e as avós – a alta
burguesia italiana da época costumava dar às crianças o mesmo nome dos
familiares. De seu, só o Costanza, então inédito na família. Já na escola, a
dificuldade para escrever os oito nomes a fez encurtá-lo. "Levava tanto tempo
para escrever o meu nome na escola, que, quando os outros estavam no fim da
história, eu ainda estava no começo", afirma, em tom de brincadeira. Prestes a
fazer 70 anos (nasceu no dia 19 de setembro), lança Confidencial, segredos de
moda, estilo e bem-viver (Editora Jaboticaba). Nele, dá dicas usando como
exemplo as escolhas que fez ao longo da própria vida. Vaidosa ao extremo, já fez
loucuras para se manter magra quando jovem e aproximar-se de suas referências,
as divas do cinema clássico de Hollywood, como Ava Gardner. Hoje, pratica
pilates e luta contra uma dor intensa na coluna, sequela de uma queda de cavalo.
O rosto sustenta as marcas da idade. Quando decidiu fazer um lifting "light", foi
parar no hospital, o que lhe rendeu uma meningite. Traumatizada, a crítica de
moda não quer saber de se entregar ao bisturi, mas esconde o que pode dos
fotógrafos usando óculos escuros e de grau. "Não quero que vejam os desastres do
meu rosto", afirma, sobre ficar de óculos mesmo durante os desfiles da São Paulo
Fashion Week.
No livro, ela ensina como ter estilo e elegância – falar palavrão, por exemplo, só
dentro do carro ou em casa, sozinha. E, para começar bem um guarda-roupa,
uma calça de alfaiataria, uma pashmina (espécie de xale), uma camisa branca
básica e um sapato de qualidade. "Um bom sapato vale mais do que três não tão
legais, ainda que bem mais em conta", diz. Confira, a seguir, a entrevista que ela
concedeu por telefone a ÉPOCA, e algumas dicas do livro.
ÉPOCA – Você conta que a energia, o entusiasmo e a curiosidade sempre foram
maiores do que o medo de ser julgada e rejeitada, o que foi inevitável em muitas
ocasiões. Como foram essas rejeições?
Costanza Pascolato – Estou com 69 ainda até 19 de setembro. Quando eu era
pequena, estávamos há 60 anos, o que é muito, né? E era uma época em que as
famílias, dos dois lados (pai e mãe), eram muito tradicionais e formais. Toda a
alta burguesia do século XIX e XX tinha essas formalidades e eu tinha uma
curiosidade muito grande em tudo o que era inspirador e artístico. Por exemplo,
mesmo pequenininha, a gente ia ao museu. Os artistas que, na época ainda eram
outsiders na sociedade, me atraíam porque a vida deles era toda atormentada,
aventurosa... Eu já achava interessante, e tudo o que era maldito eu lia, aos 10, 12
anos. O que eu não queria era ser convencional. Mas eu não era rebelde, não fazia
o contrário ou tinha um comportamento agressivo. Era uma questão de
curiosidade e essa atração pela aventura, pelo romance revolucionário. Na
verdade, eu tinha essa atração faltal pelas coisas, enquanto que minha família
achava muito mais sadio ser obediente, me interessar pelo o que ensinavam na
escola, que às vezes não me interessava nem um pouquinho. Eu era uma rebelde
come quieto (risos).
ÉPOCA – Você conta que sempre foi muito bonita, que fotografava direitinho.
Costanza – Aí é que está. Outro dia eu estava pensando que, na verdade,
bonitinha
eu era mesmo, muito. Mas eu sempre desconfiava um pouco, de fato. Será que sou
mesmo tão bonita? Porque se mergulhar nessa coisa de achar que é bonita, aí que
você dança. Tive um marido que dizia o seguinte: "Não tenha medo das mulheres
bonitas. Sempre tenha medo das mulheres feias, porque elas são mais hábeis". A
mulher bonita vai achar tudo fácil, a outra, não.
ÉPOCA – Você chegou a fotografar para moda?
Costanza – Não, nunca. Achava que tinha nariz grande demais, que era
desproporcional, que não era fotogênica, que não interessava a ninguém porque
eu era muito mais tipo do que uma beleza dentro de um padrão da época.
ÉPOCA – Você diz que estilo é marca registrada e sugere um exercício: procurar
imagens de pessoas cujos estilos você gosta para encontrar o seu próprio. Isso
pode se tornar uma armadilha para quem não sabe diferenciar inspiração de
cópia?
Costanza – Hoje mesmo eu estava lendo uma matéria da Alexa Chung,
superpersonalidade pop inglesa, muito estilosa. Ela se mudou para Nova York e é
apresentadora da MTV. E Londres é lugar de gente de estilo, onde a juventude está
sempre atrás de estilo; é uma tradição britânica. Ela é um ícone inglês e tem a
Patti Smith (cantora americana) e outras mulheres nas quais elas se inspiram,
que são ícones, como Jane Birkin (atriz e cantora inglesa)... Agora, veja se ela se
parece com elas? Não. Mas o que ela tirou dessas pessoas? O fato de elas terem
sempre vestido uma peça do namorado junto com um jeans. Ela misturou os
estilos, sempre deixando um pezinho no tomboy, na coisa um pouco andrógena,
que ficava melhor para ela. E saía da mesmice, senão seria mais uma menina
engraçadinha. Ela compõe um estilo.
O perigoso, para as pessoas comuns, é fazer tudo de uma vez. Querer parecer
alguma atriz da novela e colocar tudo o que ela põe. Você tem que se inspirar em
alguns pedaços daquela moça, que dão um tipo de imagem, mas completa com
uma coisa que é sua. Aí fica pessoal. Eu sempre adorei a Audrey Hepburn. Para
mim, é um modelo até hoje. Mas nunca fui a Audrey Hepburn, faço o que tem que
fazer com meu nariz, com minha cabeça e com meu corpo.
ÉPOCA – Por que você não usa jeans?
Constanza – Quem disse que eu não uso jeans? Eu uso jeans preto, e daí? Eu tenho
um modelo escuro, que uso quando saio de férias. E usava quando estava aquela
modinha da Isabela Capeto, hippie chique – eu usava sem parar, era sempre o
mesmo. Porque não tem que ter 200 jeans. Tem que ter um que fique bem para
você. Ainda mais na minha idade: nada delata mais seu corpo do que o jeans –
por mais que você seja magrinha ou malhada, você não tem mais a postura que
você tinha antes. Percebi isso quando fiz 40 ou 50 anos, não me lembro mais. Eu
usava jeans Fiorucci, daqueles que você tinha que deitar no chão para fechar, e
numa certa hora aquilo não ficou mais legal. Então tive que olhar outro jeans.
ÉPOCA – E você tem um único jeans agora?
Constanza – Tenho o mesmo modelo em três tamanhos. Porque um fica justo
mesmo, mais curto e para os dias em que eu comi menos. Com vestido fica mais
legal quando é mais curto e fica com aquela cara de legging sem ser legging. E
para outro dia normal, em que você coloca debaixo do blaser, que é o médio. E um
outro que é mais novinho, tamanho médio também, um pouco menos lavado e
fica um pouco mais escuro. E mais escuro emagrece mais (risos).
ÉPOCA – Você reclama de suas pernas e dedos curtos. Estas não são
características de pessoas baixinhas?
Constanza – Eu não era considerada baixa na minha época, eu tinha
usava salto e sempre parecia mais alta. Ninguém se incomodava muito com isso.
Eu não era alta, mas magérrima, que eu era, e com um salto que não era nem tão
alto quanto esses de hoje, nunca ninguém disse "ah, ela é baixa". E agora encolhi
três centímetros (risos). Estou menor, inclusive eu encolhi toda.
ÉPOCA – Deixar o sutiã aparecendo é estiloso, elegante?
Constanza – É moderno. E brasileira sabe fazer isso muito bem.
ÉPOCA – Por que você usa óculos escuros o dia todo dentro da Bienal, em
ambientes escuros, como o da São Paulo Fashion Week?
Constanza – Vou explicar para você... Evidentemente, se eu fico de manhã até a
noite lá, aos 69... Primeiro, eu não enxergo; segundo, eu tenho fotofobia, e, muito
importante, eu não quero que vejam minhas olheiras crescendo ao longo do dia. É
mais estiloso do que óculos de grau – sem eles eu não consigo enxergar. E não
consigo colocar lente porque tenho alergia.
ÉPOCA – Você diz que coloca os óculos para se proteger, mas acaba chamando mais atenção...
Constanza – Você está falando, talvez sim, né....
ÉPOCA – Você diz que tem a intenção de se tornar invisível na multidão...
Constanza – Eu nunca disse que queria me tornar invisível...
ÉPOCA – Está escrito no livro...*
Constanza –
Invisível não é possível que eu tenha falado. Eu não quero que me vejam, mas isso não é invisível. Eu
não quero que vejam minha olheira. Um rosto aos 69, que fica o dia inteiro, da manhã até a noite,
porque eu acordo às 6h, faço ginástica, vou para a fábrica (tecelagem Santaconstancia, da família), o
que você acha que acontece com a cara? Se eu tivesse uma viseira do tamanho do meu rosto, eu
colocaria, mas não para ser invisível, dito que as pessoas me notam em qualquer lugar. E nem porque
eu estou querendo me esconder. Eu não quero que vejam os desastres do meu rosto, não é tão difícil
de entender. Não é invisível.
ÉPOCA – Você diz "desastres" do seu rosto, mas tenta trabalhar a coisa da idade de uma forma
natural, tanto que você não quer fazer plásticas...
Constanza – Não quando eu estou na Fashion Week ou quando me fotografam. Se estiver de férias e
for almoçar, eu não estarei de óculos escuros.
ÉPOCA – Você diz que é elegante ter um timing perfeito, que atrasos em reuniões e almoços não são
legais. No caso dos desfiles, o quanto é educado atrasar? A primeira fila sempre chega em cima da
hora, com exceção de você e outras poucas pessoas...
Constanza – Acho que não é só isso. Às vezes essas pessoas estão trabalhando mesmo. A maioria tem
que fechar isso, fazer aquilo, porque é pesado. Agora, não é educado atrasar, sobretudo
Isso só tem no Brasil.
ÉPOCA – Você valoriza a mistura criativa do produto de luxo com peças populares. Você faz isso ou
só usa roupas de marca?
Constanza – Eu faço e já fazia há muito tempo. Aliás, desde a época de vacas magras eu já comprava
em lugares bem baratinhos, e era quase um desafio dizer "oba, eu consegui encontrar essa coisa aqui.
Todo mundo está achando bacana". Era quase uma brincadeira.
ÉPOCA – O que acha de roupas de brechó?
Constanza – Eu adoro. Não uso porque tenho uma coisa de energia (a energia do antigo dono,
desconhecido). Mas às vezes eu compro para ter como referência. Tem coisas que são deslumbrantes
e eu guardo.
ÉPOCA – E sair de cabelo molhado? Pode?
Constanza – Eu nunca fiz isso. Acho lindo no Brasil, que faz calor e todo mundo se lava tanto.
ÉPOCA – E passar batom em público? Em todas as situações essa atitude é aceitável?
Constanza – Dizem que não, eu não ligo. Mesmo porque eu tenho umas machas no lábio e, quando eu
percebo que deve estar aparecendo, eu passo em qualquer lugar. Claro que não ostensivamente na
cara de alguém que não está com vontade de me ver passando batom.
ÉPOCA – Conte um pouco sobre a época em que teve que lutar contra o câncer e caiu do cavalo.
Constanza – Eu entrei em depressão profunda, em 1996. Câncer, em 93, e a queda, em 95. Sabe que
eu não me lembro? Mas foi uma batalha, ficava muito fraca. Mas mais uma vez eu acho que fui
privilegiada. Na editora onde trabalhava eu já comecei a ficar meio deprimida. Eu chorava enquanto
eu fazia as fotos e dizia "não, não tenho nada. Está tudo bem, tudo bem". Eu fui privilegiada porque
tive gente que não ficou impressionada com isso. Meu rendimento piorou, mas eventualmente eu
consegui fazer o que tinha que fazer. Eu não queria mesmo ficar doente. A gente sai da doença se
quer. Se não quer, a gente desiste. Tem gente que já desiste quando fica sabendo. Com as campanhas
de saúde, eu descobri que tem mulher que fica sabendo (que tem câncer) e não faz mais nada, fica
parada, não quer contar para o marido, tem medo que ele a abandone e vai ficando doente e morre. A
questão é que se você tiver a sorte de descobrir logo, portanto é importante a prevenção, você tem
que ajudar o médico, tem que se dispor. É uma intenção mesmo.
ÉPOCA – Você fala muito sobre a filosofia oriental, mas reza muito, seguindo os
preceitos da Igreja Católica. Você costuma frequentar missas ou outras
celebrações religiosas? Com o que você concorda e discorda da Igreja?
Constanza – Por trás de todas as religiões existe a filosofia, o resto é ritualístico.
Eu acompanho minha mãe na missa, mas sinceramente às vezes eu não sei se iria
(sozinha). Eu me questiono sobre muita coisa, e acabei estudando filosofia, sem
querer parecer pedante, para entender mais sobre o pensamento e algumas
tradicões importantes e milenares. Eu acho que o catolicismo em si é interessante,
mas não sei se a Igreja é a mesma coisa. A filosofia, que vem da judaica, e que
tem coisas em comum com o Oriente... As religiões comparadas são muito
interessantes. Eu não estou interessada no que a igreja diz, "faça isso, faça
aquilo".
Me interessa aqulio que eu acho que é a palavra ou o ritual, porque existe
meditação cristã também, que nos leve a ter mais paz no coração. Que anule essa
ansiedade que a gente vive nessa vida, que na verdade é a dúvida absoluta do que
a gente está fazendo e como eu vou passar dessa para melhor. E já estou com 70,
não tenho tanto tempo assim.
ÉPOCA – Você disse que abdicou do romance depois de certa idade. Quantos nos
você tinha?
Agora eu não quero saber mais (de romance). Fui casada quatro vezes, você acha
que alguém aguenta mais? A questão é que estou com 70 anos, eu me acho super
bem do jeito que estou. Eu não tenho ansiedades de dizer "preciso de um
companheiro, preciso de companhia para ir ao cinema, preciso de acasalamento a
todo custo". Não tem isso. Eu acho ótimo quem vive bem com isso; eu duvido que
dê certo. A menos que você assuma uma amizade profunda. A amizade é o que é o
legal. Mas para você realmente ser feliz com alguém, você tem que assumir a
outra pessoa totalmente e ela te assumir, incondicionalmente. E isso não existe na
minha idade. A gente não tem paciência.
*Na página 117, Constanza escreve: "Mais recentemente, pediria ao gênio uma
forma de ver sem ser vista, o que seria bem mais prático para exercitar minha
curiosidade. Diante da impossibilidade de tornar-me invisível, óculos ajudam um
pouquinho. (...) É uma espécie de defesa"
Dicas e pensamentos que estão no livro Confidencial, segredos de moda, estilo e
bem-viver
- Como ouvi outro dia da designer francesa Andrée Putmann (…) “It’s wrong to be
right” (é errado ser muito certinho).
- Tão fundamental quanto a elegância é o desejo de ter estilo. Para o escritor
americano Gore Vidal, estilo é saber quem você é, o que quer dizer não dar a
mínima para o resto.
- (estilo) É uma imagem, não uma moda.
- Nunca, portanto, tente copiar o estilo de alguém, imitá-lo literalmente. Estilo
vem com certificado de autenticidade.
- “A roupa não leva a lugar nenhum. É a vida que você vive nela que leva” (Diana
Vreeland, editora de moda)
- “O luxo tem de ser confortável, do contrário, não é luxo. As mulheres devem
poder entrar num carro sem estourar as costuras. As roupas devem ter formas
naturais” (Gabrielle Chanel)
- Misturar é o que há de mais genial em moda e estilo na nossa época.
- Peças curingas: camisa branca clássica, pashminas, jeans discreto e confortável,
terno bem ajustado, vestido preto básico, calça de alfaiataria, suéter (ou
“casaquinho”), um bom sapato de salto e uma joia que combine com seu estilo.
- Preto: se há um defeito, o preto esconde porque ele é feito de sombra. (…)Além
de parecer mais bem-feito, o preto também sempre parece um pouco mais caro.
- A ideia de tudo combinadinho − colar igual a anel, igual a pulseira, igual a brinco
− há muito já foi abolida, e o que vale é o gosto pessoal com bom senso para
manter equilíbrio e conforto.
- Encontrar a postura correta, sentar-se ou caminhar tranquilamente, expressar-se
com naturalidade, revelando concentração ou descontração através dos
movimentos é uma possibilidade de ganhar mais segurança para viver.
- Nunca me vesti só por vestir, mas para fazer um depoimento, todos os dias.
- Com menos dinheiro, você realmente constrói um guarda-roupa porque sabe,
primeiro, que só pode comprar o que vai usar. Segundo, por uma questão prática.
- Os que tentam negar a passagem do tempo viram “adultescentes”. São homens e
mulheres conhecedores de tudo o que há de novo para trato pessoal e que
alimentam com tecnologia de ponta o fascínio pela ideia de uma adolescência
prolongada.
- Jamais mostro meus braços porque o prazo de validade da pele venceu. Há uns
vinte anos mais ou menos.
oi Dolly star!
ResponderExcluiradorei esta entrevista, pena que não tive esta revista nas mãos! Esta mulher é interessantissima, chique sem ser afetada, moderna, ri das coisas que a idade vai nos prpoporcionando(é eu que o diga, cada vez que olho no espelho, ai meus 20 anos) mas temos que nos cuidar, mas sem exageros, muitas fazem plásticas em cima de plásticas e viram uns monstros, e olha esta mulher!!!! ela é linda, poderosa, elegantérrima!
eu concordo com ela, e faço o que ela disse sem o saber ! e não gosto de ter trezentos sapatos, sandálias(tenho amigas que não tem armário prá guardar) se elas vissem o meu guarda roupas!
Eu gosto muito da Glorinha Kalil(é assim?) das entrevistas dela, aquela mulher tb é outra estilosa, simples, de bom gosto, e diz a mesma coisa, a idade vem, pá todos! e quanto as roupas - voce já ter visto as entrevistas dela- ela diz que prá se vestir bem é necessário só algumas peças bem escolhidas,! estas mulheres são um exemplo a serem seguidas!
adorei o teu post!
bjs
lú
oi Amiga
ResponderExcluirUma aula de estilo e elegância!!!
Amei conhecer um pouquinho desta mulher e porque ela é referência em ter classe...
Fiz minha postagem agora, mais de uma hora pra fazer, colocar as fotos do passo a passo dos quadrinhos...
O dia está feio novamente, com cara de chuva... vou te mandar um e-mail pra continuar.
bjus ana maria
Oi dolly1
ResponderExcluiradorei a entrevista! acho que a beleza da mulher está no carisma, na inteligência, na elegância .... Dizem que nossas rugas transmitem a vivência. Temos que acreditar que envelhecer não é ruim, não é o fim!
bjk
Dolly , me parece una entrevista interesante a una mujer inteligente
ResponderExcluirLo natural es bello...lo artificial es tam solo eso...artificial. Asi que ...la arruga es bella!
Querida amiga , tengo pensado hacer un pequeñin obsequio para las amigas que han estado durante mi año bloguero . Tu eres una de ellas!
Dolly por favor me envías a mi mail tu dirección particular . El pequeño obsequio , realizado por mi , lo enviaré por correo convencional. Mi intención es enviarlo antes de Agosto.
Mi mail: carmen_rriet@yahoo.es
MUCHOS BESOS QUERIDA DOLLY!!
Ah! El banco y los sillones para el porche son bellísimos!!
oi Dolly
ResponderExcluirBom dia ,, choveu muito esta noite e amanheceu mais um dia feio por aqui... e eu louca para dar uma geral nas coisas, mas com chuva fica ruim...
engraçado que até agora ainda aparecem no meu blog , as fotos do banco como sua última postagem...
muito movimento hoje por aí?
bjus amiga
ana maria
Acho que devemos sempre acompanhar quem admiramos. Eu sou apaixonada, pela classe da Catherine Deneuve.
ResponderExcluirAcho ela um E S C Â N D A L O, de beleza que porte.
Bjs, Ana
Essa mulher è barbara, li a muito tempo atras algo sobre a vida dela de qdo o pai veio para o Brasil..
ResponderExcluirEla alem de linda è chic,fina,simples,elegante, faltaria adjetivos...
adorei a materia..
bjs e bom fim de semana
Grande donna! E che classe!
ResponderExcluirBuon week end!
Vale
Olá prima, gostei dessa homenagem a Constanza Pascolato, realmente ela é tudo isso, poderosissima, trabalhei com ela em Claudia Moda, por uns 10 anos, muito fina e ao mesmo tempo simples. Bons tempos!!!! Beijos e boa semana.
ResponderExcluirWlady envelhecer é uma fase da vida que não tem como fugir, ela chega para todos porém, infelizmente, neste pais, só poucos envelhecem com qualidade e assistência. Ainda bem que de alguns anos para cá esses movimentos voltados para a " idade dourada" oferecem mais informações, ajuda, apoio e chances para que as consequências da vida vivida no passado não representem um mal tão grande.
ResponderExcluirBeijos e boa semana
Oi Fló, como é? tudo pronto para a chegada da Soledad? cadê a foto da caixinha? ficou legal?
ResponderExcluirOlha, lembro sempre daqueles tempos da Abril, de nossas loucuras ...Lembra que você me deu um cardigan maravilhoso de tricot, apresentado após um desfile??? lembro que você falava muito da Costanza e acho que minha admiração por ela já remonta aquela época.
Beijos e boa semana